segunda-feira, 9 de agosto de 2021

TIPOS DE HQs

Mesmo sendo um tipo de narração de arte sequencial existem tipos diferentes de histórias em quadrinhos, sendo elas:

– Tirinhas
Normalmente possuíam apenas uma página e pouco quadrinhos. Além do mais, sempre continham um tom crítico, irônico ou de elogio.

– Cartoons
Desenhos com caraterísticas exageradas, porem diferente das caricaturas. Portanto tinha-se uma maior liberdade de transformar qualquer coisa em personagens. Como resultado eles eram bizarros e engraçados. Também costumam ser bastante coloridos.

– Mangás
Sendo os HQs comerciais japoneses, os mangás possuem características reais com um toque de exagero. Também podem ser de vários gêneros, e para faixas etárias diferentes. Alem do que sua leitura é feita de traz para frente, da direita para a esquerda, característica a escrita japonesa.

– Gibis
Mais conhecidos como HQs comerciais usam a base do cartoon, porem direcionadas para o público infantil. Em exemplo temos a Turma da Mônica.

– Comics
Comics também são HQs comerciais, porém mais usados nos Estados Unidos e no Canadá. Seus traços são realísticos, em contraste dos gibis e cartoons; e, sobretudo, são destinados ao público jovem. Em exemplo temos as histórias de super-heróis como Liga da Justiça, Vingadores, dentre outros.

– Graphic Novel
São os HQs destinados ao público adulto, também conhecidos como “grapich novels”. Além disso possuem historias mais longas, densas e elaboradas, assim como os romances.

Histórias em quadrinhos pelo mundo

As histórias em quadrinhos são conhecidas pelo mundo todo, mesmo tendo nomes diferentes como são os casos dos Mangás e Comics. Por conta disso existem vários personagens emblemáticos, como por exemplo a Mafalda, de 1964, criação do cartunista argentino chamado Quino.

No todo a HQ contava a história de uma garotinha, com mais ou menos 6 anos que possuía pensamentos reflexivos. Por essa razão ela sempre se questionava quanto a realidade mundial, bem como trazia um ponto de vista mais humano diante as citações. Como resultado, “Mafalda” é muito conhecida em toda a América Latina e Europa, sendo um grande símbolo argentino.

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

A HISTORIA DOS QUADRINHOS NO BRASIL

Nos EUA são conhecidos como “comics”. Na França, são “bandes dessinées”. Em Portugal, são “bandas desenhadas”. No Japão, são “mangás”. Na Itália, são “fumetti”. Aqui no Brasil, podem ser gibis, revistas em quadrinhos, quadrinhos, histórias em quadrinhos ou, simplesmente, HQs. Não importa como sejam chamadas, as HQs apresentam uma estética inconfundível, reconhecida em todos os cantos do mundo, por pessoas de todas as idades. 

 

História em quadrinhos do Nhô Quim
História em quadrinhos do Nhô Quim (Wikimedia Commons)
 

.jump-link a {
color: white;
background: #d9d2e9;
width: 100px;
padding: 10px 20px;
display: block;
margin: auto; }

Angelo Agostini

No Brasil, a origem das histórias em quadrinhos (ou HQ) ocorreu da vertente humorística da imprensa (cartuns, charges e caricaturas), ainda no século 19.

A primeira HQ criada em terras brasileiras foi publicada na revista Vida Fluminense, em 30 de janeiro de 1869. Essa obra conta a história de Nhô-Quim, um jovem caipira de 20 anos que visita a corte portuguesa no Rio de Janeiro.

O autor dessa HQ foi o italiano Angelo Agostini (1843-1910), considerado um dos percursores dos quadrinhos e charges políticas no país.

Ao contrário dos outros chargistas da época, seu traço não lembra uma caricatura. Sua linha é dura com características acadêmicas e pretensões realistas. Os personagens eram desenhados de corpo inteiro e apresentam técnicas de perspectiva e ilusão de profundidade.

 

Origem dos gibis

A primeira revista em quadrinhos brasileira foi O Tico Tico.

Seu primeiro número circulou em 11 de outubro de 1905. Logo no ano seguinte, tornou-se sucesso nacional de vendas, chegando à impressionante tiragem de 100.000 exemplares por semana.

O formato gráfico recebeu influência francesa, porém seus temas e personagens estavam ligados à afirmação de elementos da identidade nacional.

Em 1939, era publicada a revista O Gibi, cujo nome virou sinônimo de revista em quadrinhos no Brasil.

Chamada de “Gibi” em referência a uma gíria para menino (ou moleque), a edição trazia em sua capa o personagem Charlie Chan e, no alto, por trás do logotipo, um garoto convidando o leitor a mergulhar nas aventuras daquele lançamento que era em preto e branco, mas continha algumas páginas impressas em vermelho e amarelo.

Por muito tempo os quadrinistas brasileiros sentiram resistência por parte dos editores, que davam preferência às histórias importadas. Uma alternativa para vencer tal resistência era partir para um trabalho independente como fez Carlos Zéfiro, que publicou - durante as décadas de 1950 a 1970, histórias eróticas conhecidas como “catecismos”.

Aos poucos a resistência às histórias originais brasileiras foi sendo quebrada.

Em 1960, por exemplo, foi lançada A Turma do Pererê, com texto e ilustrações de Ziraldo, também autor de O Menino Maluquinho. Nos anos 60 também surgiram diversos super-heróis brasileiros, mesmo que muito inspirados nos consagradados estrangeiros, como o Capitão 7 (mistura de Flash Gordon e Super-Homem).

 

Quadrinhos no regime militar

Com o advento do regime militar no Brasil, os quadrinhos também sofreram uma onda de repressão semelhante ao que houve nos EUA, com a Comic Code.

O humor foi um traço de resistência à ditadura e gerou um grande número de revistas que passaram a representar o humorismo brasileiro.

O pioneiro foi o Pasquim (1969-1991), um grande crítico do regime militar. Ao longo do tempo de existência da revista, surgiram importantes cartunistas que criavam histórias de crítica política e social, tais como Henfil, Jaguar, Luiz Gê, Paulo e Chico Caruso, Laerte, Glauco e Angeli, entre outros.

 

Turma da Mônica

Capa da HQ da Turma da Mônica
Capa da HQ da Turma da Mônica

 

No que se refere às HQs voltadas ao público infantil e juvenil brasileiras, não se pode deixar de dar destaque ao trabalho de Maurício de Souza, cujo repertório de histórias e personagens (encabeçadas pela Turma da Mônica) acabam entretendo e emocionando todas as faixas etárias.

O primeiro personagem foi o cãozinho Bidu, cuja primeira tira foi publicada em 1959. Aos poucos, o resto da turminha foi aparecendo e tornando-se um sucesso editorial e comercial, com centenas de produtos licenciados.

 

 

terça-feira, 3 de agosto de 2021

GINCANA NA ESCOLA ESTADUAL PADRE COLBACCHINI

 

A biblioteca da Escola Estadual Padre Colbacchini estará organizando no mês de agosto  uma gincana entre as turmas para coletas de gibis.

A turma ganhadora terá uma sessão pipoca nas dependências da biblioteca da Escola onde poderão saborear também  da leitura de gibis, claro.

 O objetivo desta gincana é promover uma inteiração entre os aluno e um acesso às atividades lúdicas da escola. Os quadrinhos são uma excelente opção para incentivar a leitura em quem está entrando no mundo das letras. A começar pelos personagens, que, por si só, são atraentes para a garotada. 

As historias em quadrinhos ajuda o aluno em sua imaginação, aumenta o gosto pela leitura sem levar em conta que é uma leitura prazerosa mexendo muito com a memória afetiva de muitos adultos.

 Que os gibis possam fazer cada vez mais parte dos recursos pedagógicos e educativos dos nossos educandos.

 

 



 

 

 

 



HISTÓRIA EM QUADRINHOS DO CEBOLINHA

Conheça a importância da leitura e seus benefícios
/>
Além de informar e formar o indivíduo para a vida, a importância da leitura está muito ligada ao desenvolvimento da sua capacidade de escrita, dos seus conhecimentos em assuntos gerais e ao aumento do seu vocabulário. São diversas revistas, jornais e livros disponíveis em nosso dia a dia com assuntos e contextos para os diferentes tipos de pessoas. Dessa forma, facilitando a cada um procurar aquilo que mais tem a ver com sua personalidade ou que mais atende às suas necessidades intelectuais. Então, pensando nisso, vamos listar os 5 benefícios para mostrar a você a importância da leitura em todos os aspectos da sua vida. Vamos lá? leitura: gif de uma menina sentada no sofá, lendo um livro e olhando para a tela sorrindo. Os 5 benefícios da leitura Aumentar seu conhecimento sociocultural, ter mais capacidade de interpretar e argumentar e melhorar o vocabulário são alguns pontos positivos adquiridos com o hábito de ler. A seguir, veja todos os 5 benefícios que a leitura promove na sua formação! 1. Aumenta o seu conhecimento sociocultural Como falamos anteriormente, são diversas as fontes de leitura disponíveis para você se informar. Além das físicas, como livros, jornais e revistas, também temos blogs, e-books e incontáveis páginas de conteúdo online. Dessa forma, você pode ler sobre aquilo que te interessa e também procurar se aprofundar mais sobre assuntos variados. Assim, quanto mais você buscar conteúdos diversificados, mais você aumentará o seu repertório sociocultural. Isso não apenas vai te ajudar a ter argumentos para discutir diferentes temas em uma conversa ou debate, como também vai te ajudar a produzir uma boa redação. Pense bem: para produzir um bom texto é preciso demonstrar que os seus conhecimentos vão além do senso comum. Nesse quesito, a leitura é uma ferramenta muito enriquecedora porque faz com que suas ideias sejam mais amplas sobre vários temas que você pode escrever sobre. Viu como é importante? E olha que esse é só o primeiro benefício.

TIPOS DE HQs

Mesmo sendo um tipo de narração de arte sequencial existem tipos diferentes de histórias em quadrinhos, sendo elas: – Tirinhas Normalment...